terça-feira, 4 de novembro de 2008

Educação por princípios

A Educação por Princípios é uma maneira de ensinar e aprender que coloca a Palavra de Deus no coração de cada matéria e ensina o aluno como pensar e aprender. É um método de educação que libera o potencial do indivíduo, forma o caráter cristão, constrói uma erudição baseada numa cosmovisão cristã e habilita líderes servidores.
Principais diferenciais:
O processo de ensino e aprendizagem envolve: pesquisa, raciocínio, relacionamento, registro/ aplicação;
Caderno de Anotações como instrumento para registro e domínio da aprendizagem pessoal;
Abordagem tutorial que identifica o estilo de aprendizagem de cada aluno;
Princípios de caráter cristão permeiam todo o processo de ensino e aprendizagem;
Perspectiva providencial da História;
Participação integrada da família.

O QUE É EDUCAÇÃO POR PRINCÍPIOS
Entendemos educação em seu sentido amplo como o processo de transmitir à próxima geração conhecimento e valores que a capacitem a uma participação construtiva na sociedade. Educar uma criança é trabalhar em um projeto de vida, o que compete primordiamente aos pais, como responsáveis diretos pelos resultados.
Conforme apresentada por Rosalie J. Slater (The Principle Approach - F.A.C.E. - Fundation for American Christian Education, EUA), que definiu e estruturou essa abordagem, Educação por Princípios é "um método cristão histórico de raciocínio bíblico, que faz das verdades da Palavra de Deus a base de cada assunto no currículo escolar".
Baseia-se na aplicação de quatro passos: Pesquisar, Raciocinar, Relacionar e Registrar, para promover o raciocínio com padrões cristãos e a expansão do entendimento".

http://www.aecep.org.br/

Um jeito diferente de olhar o Salmos 23


Recebí esse texto da minha amiga Nely e não poderia deixar de compartilhar com você.
O Senhor é o meu Pastor...Isto é relacionamento!
Nada me faltará...Isto é suprimento!
Caminhar me faz por verdes pastos...Isto é descanso!
Guia-me mansamente a águas tranqüilas...Isto é refrigério!
Refrigera minha alma...Isto é cura!
Guia-me pelas veredas da justiça...Isto é direção!
Por amor de seu nome...Isto é propósito!
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte...Isto é provação!
Eu não temeria mal algum...Isto é proteção!
Porque tu estás comigo...Isto é fidelidade!
A tua vara e o teu cajado me consolam...Isto é esperança!
Unge a minha cabeça com óleo...Isto é consagração!
E o meu cálice transborda...Isto é abundancia!
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida...Isto é benção!
E eu habitarei na casa do Senhor...Isto é segurança!
Por longos dias...Isto é eternidade!
"O que é mais valioso não é o que nós temos em nossas vidas, mas QUEM nós temos em nossas vidas."
Adaptado

domingo, 19 de outubro de 2008


“Para ser grande, sê inteiro: nadaTeu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive.”
(Fernando Pessoa)

Deixa Secar!


Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar. Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã. Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio. Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada. Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: "Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo? Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações. Mas a mãe, com muito carinho ponderou: "Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa? Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão. Logo depois alguém tocou a campainha. Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando: "Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa." "Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou." E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva. A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são. Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.
Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar!
Emilio César Seidel da Silva

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Colar de diamantes


O colar de diamantes

Um rei presenteou sua filha, a princesa, no dia do seu aniversário, com um belo colar de diamantes.
A princesa ficou super feliz com aquele colar.
Certo dia, o colar desapareceu e as pessoas do reino começaram a procurá-lo por toda parte, mas ninguém o encontrou.
Alguns chegaram a cogitar a idéia de que um pássaro poderia ter levado o colar, fascinado pelo seu brilho.
O rei então ofereceu a recompensa de $ 50.000 para quem encontrasse o colar.
O tempo passou.....
Um dia um rapaz voltava para casa passando pelo caminho que ficava as margens de um lago muito sujo. Esse lago era próximo a área industrial da cidade e alí havia muita sujeira e resíduos das indústrias. Enquanto o rapaz andava próximo aquele lago completamente poluído, e mau cheiroso, ele viu o colar de diamantes. Que lindo era o brilho do colar!

O jovem então decidiu colocar as mãos nas águas imundas daquele lago e assim pegar o colar e receber a recompensa prometida.
Ele afundou sua mão naquela água e de repente o colar sumiu.
Tirou a mão e quando olhou e novo, lá estava o colar. Ele então decidiu mergulhar o braço todo e acabou sujando a sua calça. Mas estranhamente ele perdera de novo o colar!
O jovem ficou revoltado e deprimido, e resolveu deixar o colar. Quando saiu de perto do lago, ele olhou novamente e viu o colar, brilhando!
Ele então estava decidido a agarrar aquele colar. Ele se encheu de coragem, respirou fundo e mergulhou naquele lago, podre, muito sujo. Mergulhou, procurou e nada... Sentiu-se fracassado mais uma vez.
Passava por ali um senhor já de idade, um sábio, ele perguntou ao moço o que estava acontecendo por ali. Porque ele estava tão sujo. O jovem sem esperanças, como já dava o colar por perdido mesmo, contou o que estava acontecendo e como perdera várias vezes a oportunidade de resgatar o colar.
O sábio então lhe disse que talvez ele devesse olhar para cima, olhar para os galhos das árvores, ao invés de olhar para o lago imundo.
Quando o rapaz olhou para cima, lá estava o colar, e ele o tempo todo estava tentando segurar o reflexo do colar no lago.

Olhar para cima, olhar para Jesus por nele há resposta. Jesus é a solução!

Que tal deixar de lado a sujeira que o lago oferece e olhar para Jesus que além de dar um novo coração, Ele traz esperança, luz, salvação, paz e uma vida mais que abundante.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Deus vai perguntar aos pais.

Deus vai perguntar aos pais... Naquele dia...

O que será que Deus vai perguntar aos pais... Naquele dia...Deus não vai perguntar se vocês andaram na moda. Deus está mais preocupado com os nossos adornos internos: não quer que a gente guarde amargura, que a gente alimente pensamentos ruins.Deus não vai perguntar que tipo de carro você dirigiu. Ele deve perguntar se você apostou corrida com seu filho, se fez um desenho, e se de lhe deu uma amizade alegre.Deus não vai perguntar o tamanho da sua casa. Ele vai perguntar quantos colegas do seu filho você recebeu nela.Deus não vai perguntar sobre a cor da pele do seu filho. Ele vai perguntar sobre o conteúdo do seu caráter.Deus pode não perguntar se você trabalhou muito, mas pode perguntar se você descarregou ou descontou suas frustrações e cansaço em sua família.Deus já sabe que você cometeu erros com o seu filho, o que Ele pode lhe perguntar é se você pediu perdão quando errou e se procurou mudar de atitude.Deus não vai perguntar quanto vale seu tempo, mas Ele pode perguntar se você ajudou seu filho a fazer a lição. Se você o buscou na escola. Se você foi assistir a sua apresentação.Deus não vai perguntar o que aconteceu na novela, mas vai te perguntar se você mostrou a seu filho como juntar as mãos e orar, se você ensinou o seu coraçãozinho a amar a Palavra de Deus.Deus não deve perguntar qual era a sua posição social ou quanto pagou a uma babá, mas vai querer saber se foi você quem educou e inspirou seu filho.Talvez Deus não vai perguntar quantos filhos você teve. Mas Ele vai perguntar quantos filhos você realmente criou e se você foi pai ou mãe de verdade!Deus quer saber dos seus medos e angústias, assim como, Ele quer conhecer seus sonhos e vontades.Deus quer saber se seu filho pode se espelhar em você!Deus vai perguntar se você perdeu seu filho para o mundo, ou se o ganhou para Deus!Deus quer saber se o coração dos pais está voltado para os filhos, e se o coração dos filhos está voltado para os pais.E por fim, Deus vai querer saber se você amou o ser humano que Ele colocou em suas mãos.E o melhor de tudo é que há tempo para recomeçar, hoje, agora! Pois, amanhã pode ser o seu dia de responder essas perguntas para Deus...Senhor ajuda-nos! Transforme e mude completamente a nossa mente!“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que o nosso coração seja sábio.” Salmos 90:12.
Alexandra Guerra é esposa e mãe.
Autora do livro " Infância: O Melhor Tempo Para Semear” da Editora Betânia. Pedagoga, palestrante e jardineira.Blog: alexaguerra.blogspot.com E-mail: alexaguerra76@hotmail.com

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Quem são as referências de nossas crianças?

As crianças precisam ver nos pais exemplos a seguir. Presenciamos o surgimento de uma nova geração com crianças sem referência, que não sabem ao certo para onde vão.

Elas imitam as atitudes e até mesmo as falas dos "heróis" que a tv lhes apresenta, porque isso é o que lhes acompanha no se dia a dia. São na maioria das vezes crianças que esqueceram a emoção de um abraço, e estão sempre agressivas, armadas, prontas para atacar, mesmo que a aproximação seja para lhes dar carinho e atenção.

Essas crianças agressivas e inseguras estão em busca de suas referências.
O que elas tem visto nos responsáveis e nos educadores que as cercam?
Quem são os jardineiros que estão cuidando desse jardim?
Sabemos que um jardim sem jardineiro não floresce............

Adriana Cabral




Vivamos em Aliança!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Texto: Cenoura, ovo e café


Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir.
Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Alguns minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
- "Querida, o que você está vendo?"
- "Cenouras, ovos e café" - ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou:
- "O que isto significa, pai?"
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos entraram frágeis, com sua casca fina e o líquido interior, mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou menos frágil, mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
- "Qual deles você quer ser?" ele perguntou a sua filha. Quando a adversidade bate a sua porta, como você vai responder? Você vai ser como a cenoura, um ovo ou um pó de café?"
E você?
Você quer ser como a cenoura que parece forte, mas que com a dor e a adversidade, murcha, se torna frágil e perde sua força?
Ou, será que você quer ser como o ovo, que começa com o interior maleável, mas depois de uma crise, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro?
Sua casca parecerá a mesma, mas você estará mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis...
Ou será que você quer ser como o pó de café? Ele muda a água fervente, aquilo que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você quer ser como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você aproveita para crescer, se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também melhorem.
Como você vai lidar com a adversidade?
Como você quer ser? Afinal, se o que distingue o ser humano é o livre arbítrio, você é quem escolhe!
contribuição de Nelly Pena

segunda-feira, 30 de junho de 2008


A GENTE SE ACOSTUMA
Marina Colassanti

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.

A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Como é seu processo de avaliação?



Como você tem avaliado seus alunos? O bom resultado numa avaliação consiste em obtenção de notas ou em uma aprendizagem real? Sua forma de avaliar aponta para a autonomia e para um crescimento positivo do educando?


TODOS PODEMOS FAZER A DIFERENÇA!

Relata uma certa Professora Tereza, que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da quinta séria primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual.
No entanto ela não sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado José.
Ela já havia observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.
Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e seus trabalhos.
Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações.
A Professora Tereza deixou a ficha de José por último, mas quando a leu, foi grande a sua surpresa.
A professora do primeiro ano escolar de José havia anotado o seguinte, em sua ficha escolar:
José é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu: José é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil!
Da professora do terceiro ano constava a seguinte anotação na ficha de José:
A morte de sua mãe foi um duro golpe para esse menino. José procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu:
José anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A Professora Tereza se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada.
Sentiu-se ainda pior, quando lembrou dos presentes de Natal que ganhara dos outros alunos, envoltos em papéis coloridos, enquanto o que recebera de José estava enrolado em papel pardo, de supermercado.
A Professora Tereza ainda lembra que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam, ao identificarem no presente que José dera à professora, uma velha pulseira feminina faltando algumas pedras, e um vidro de perfume, pela metade.
Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso, colocou imediatamente a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão.
Naquele momento José ficou um pouco mais de tempo na escola do que de costume.
Professora Tereza lembra que José lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora chorou por longo tempo.
Em seguida, decidiu mudar a sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a José.
Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava!
E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
Ao finalizar o ano letivo José saiu como o melhor aluno da classe.

Um ano mais tarde a Professora Tereza recebeu uma carta em que José lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis anos depois, recebeu outra carta de José, contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.
As notícias se repetiam, até que um dia ela recebeu uma carta assinado por Dr. José Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como José.
Mas a história não terminou aí. A professora Tereza recebeu outra carta em que José a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
Aceitou o convite, e no dia do casamento lá estava ela, usando a pulseira que ganhou de José, anos antes, e o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo, e José lhe disse ao ouvido: “Obrigado por ter acreditado em mim e por me fazer sentir importante, mostrando que eu posso fazer a diferença”.
Com os olhos marejados, Tereza sussurrou: Você está enganado, José!
Foi você quem me ensinou o que é fazer a diferença; eu não sabia nada sobre ensinar, até conhecer você!
Mais do que ensinar a ler e a escrever, explicar matemática e outras disciplinas, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam da alma do educando.
Mais do que avaliar provas e dar notas é importante ensinar com amor, mostrando que sempre é possível fazer a diferença!

(Texto de autor desconhecido)

quarta-feira, 25 de junho de 2008


Escola é ...
O lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.
O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil!Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
(Paulo Freire)

"O nobre projeta coisas nobres, e nas coisas nobres persistirá." Isaías 32:8

Jesus te ama!!!


Jesus ama você!

domingo, 22 de junho de 2008

Texto para reunião pedagógica

Jardim Escola Nascidos para Adorar
18/06/2008
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.” 1 Coríntios 15:58
Reflexão

A PEDRA
O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias,
E Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
Em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
(autor desconhecido)
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Provérbio Chinês
Não importa o tamanho da montanha, ela não pode tapar o sol.

Texto para reunião de pais e mestres

A diferença

“Era uma vez um escritor, que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele passeava na beira-mar, para se inspirar, e de tarde ficava em casa escrevendo.
Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, era um jovem pegando na areia as estrelas do mar, uma por uma, e jogando de volta ao oceano.
- Por que você está fazendo isso? Perguntou o escritor.
- Você não vê? – Disse o jovem.
– A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia.
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
- Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela noite o escritor não conseguiu dormir nem sequer escrever. De manhãzinha foi a praia, reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas no mar de volta ao oceano”
Sejamos portanto, mais um dos que querem fazer a diferença, dos que querem construir uma sociedade melhor.
Sejamos a diferença!
Autor Desconhecido

Princípio da Semeadura e Colheita




sábado, 31 de maio de 2008








Obrigada por sua visita!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

O Professor que é chamado para educar com amor...

Olá! Encontrei esse texto no site da aecep (www.aecep.org.br) e não poderia deixar de compartilhar com vocês.Bjs.

O professor que é chamado para educar com amor...
Por: Cida Mattar
... tem um coração de servo. Reconhece seu chamado como um ministério para servir a vida integral de seus educandos escolhendo o caminho do amor. Ainda que ele tenha conhecimento de todos os mistérios, ciências e fé ele permanece no método do amor.
... inspira amor pela aprendizagem através de seu próprio exemplo crescendo em conhecimento, lendo, estudando, buscando atualizar-se no desenvolvimento das diversas áreas do conhecimento. Ele demonstra como o saber pode ser útil para servir ao próximo, famílias, comunidade, nação e mundo.
... têm paciência. Recebe de Deus a instrução e o ensino necessário para saber como lavrar o solo do coração de seus alunos. Sabe que há um tempo e um modo distinto para semear cada espécie de semente. Ele espera com paciência a semente germinar, brotar, crescer e frutificar. Este conselho e sabedoria ele recebe de Deus.
... é benigno para com seus educandos. Nutre-os com bondade cotidianamente, pois reconhece que sua vida é cercada pela bondade de Deus. Trata-os individualmente com imparcialidade, entendimento, consistência e respeito.
... não se ensoberbece. Sabe que como professor, precisa aprender a cada dia a equilibrar o conhecimento com amor pois, o muito saber ensoberbece, mas o amor edifica. Mesmo porque muitas vezes em seu ministério ele sofre afrontas, acredita num ideal quando tudo conspira para não crer, espera as mudanças quando dá vontade de largar tudo de lado e suporta adversidades confiando Naquele que o chamou. Vê seu chamado como de um prudente construtor que edifica sobre a Rocha e faz a obra até o fim.
... entende o princípio de mordomia: pensa e age como mordomo. Acolhe sob sua responsabilidade vidas e propriedades que não lhe pertencem e cuida delas com zelo, como o próprio Dono o faria. Ama seus educandos incondicionalmente e cultiva respeito pela propriedade interna e externa de outros e da escola. Sabe que todas as suas fontes, seu referencial maior está em Jesus, Seu Mestre.
... possui um forte senso de propósito e compromisso. Reconhece que seu chamado tem um propósito de aperfeiçoar as vidas de seus educandos para o desempenho transformador de suas vocações na sociedade e para a edificação da Igreja. Seu compromisso é promover o pleno conhecimento do Filho de Deus, revelado nos tesouros escondidos de cada área do conhecimento e na aprovação de seu caráter pelo nosso Pai. É compromissado também em promover a maturidade para que seus educandos sejam capazes, através das ferramentas desenvolvidas no processo de aprendizagem, de discernir e se posicionar contra os ventos de cosmovisões anti-cristãs que induzem ao erro permanecendo firmes nos princípios cristãos de sua formação.
... possui entusiasmo pela sua profissão, ama o magistério e apresenta a arte de ensinarpara o público em seus aspectos positivos inspirando-os a verem a educação escolar cristãcomo uma ocupação digna. Ele faz parte de um movimento que busca restaurar a honra delecionar através de um caminho sobremodo excelente: Educar com amor!Cida Mattar
Inspirado em I Co 13, Mt 20:28; Rm 12:7; Sl 23:6; I Co 8:1; Is 28:23-29; Hb 12:1-3; Ef 4:11-14; Ef 4:1 e no “The Professional Teacher” - StoneBridge School, Chesapeake, VA – USA.
www.aecep.com.br

Educar por princípios e viver e ensinar a viver em aliança.

Recurso Visual para a parábola do Filho Pródigo









Olá, ganhei esses visuais para contar a história do filho pródigo
Fica bem legal depois de pintá-los, colar em lata de nescau ou lata de óleo.
As crianças amaram a história que está registrada em Lucas 15:11-32

Para ser grande, sê inteiro: nadaTeu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és no mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive.”
(Fernando Pessoa)


"O conhecimento é uma árvore que cresce da vida..." Rubem Alves